Onze dias se passaram e até agora o governo mantém constrangedor silêncio sobre o filho de Lula acusado de espancar a ex-mulher. O presidente e nem a falante primeira-dama ou qualquer das estridentes deputadas do PT, tampouco a Comissão de “Defesa da Mulher” da Câmara, presidida pela deputada Ana Pimentel (PT-M). Ninguém. Silêncio total até mesmo de repórteres que não incomodam suas excelências com perguntas, mantendo o caso longe das manchetes.
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