O recém-escolhido ministro extraordinário da reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta (PT) teve a atenção chamada pela primeira-dama Janja. Ele mexia no celular durante a fala do presidente Lula em ato em São Leopoldo, maior município governado pelo PT no estado.
Janja cutucou Pimenta, por cima de Luis Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), sentado entre ambos. O ministro guardou o celular e voltou a acompanhar o discurso de Lula.
O presidente foi à cidade que fica a cerca de 35 km de Porto Alegre e um dos mais afetados pela tragédia.
O Palácio do Planalto escolheu Pimenta, que comandava a Secom (Secretaria da Comunicação), para a função extraordinária criada para coordenar as medidas de apoio ao estado. A função foi definida após a reação à tragédia ter se tornado um problema no governo.
O evento foi marcado por gritos da plateia geralmente usados em campanhas petistas e por elogios a Pimenta, que também é potencial candidato a governador em 2026.
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